Mesmo sem grandes alterações climáticas, o inverno no Rio de Janeiro é caracterizado por noites mais frias, repentinas alterações climáticas e pelo ar mais seco. É nessa época que o carioca tira do fundo dos armários os casacos cheios de ácaros e poeria — maiores inimigos de quem sofre de alergia. A falta de chuvas piora o cenário e acentua a incidência de processos alérgicos, gripes e resfriados. Com espirros, coceira no nariz e nos olhos, prurido nasal e às vezes febre, dor de cabeça e mal-estar, as doenças apresentam sintomas que se confundem mas cada uma tem suas especificidades e deve ser tratada adequadamente. Mas como diferenciá-los?
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